63 research outputs found

    Vivenciando o processo educativo em enfermagem com gestantes de alto risco e seus acompanhantes

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    The present study is a picture of the educational process lived by hospitalized high-risk pregnant women and also by their companions, conducted at the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina. It has been developed as a joint process with the clients, through dynamic interaction, as a set of actions in an effort to socialize knowledge and experiences. The goal is to offer greater autonomy to the clients, allowing the high risk pregnancy to be a peaceful, safe and joyful experience, beyond the fact of contributing with the construction of new knowledge about the beingand-living process of these women.Ese estudio retrata el proceso educativo vivido con embarazadas de alto riesgo y sus acompañantes, desenvolvido en el Hospital Universitario de la Universidad de Santa Catarina. Se trata de un proceso construido en coparticipación con la clientela, por medio de la interacción dinámica entre los partícipes. Se constituiyo de un conjunto de acciónes, que visan la socialización de conocimientos y experiencias, con objetivo de propiciar una mayor autonomía para la clientela y favorecer viver la gestación de alto riesgo de manera más tranquila y segura, además contribuir para la contrucción de nuevos conocimientos sobre el proceso de ser y viver de esta clientela.Este estudo desenvolvido no Hospital Universitário, da Universidade Federal de Santa Catarina, retrata o processo educativo vivido por gestantes de alto risco hospitalizadas e seus acompanhantes. Trata-se de um processo, construído em co-participação com a clientela, através da interação dinâmica entre os participantes. Constitui-se de um conjunto de ações que visam a socialização de conhecimentos e experiências, com vistas a propiciar uma maior autonomia à clientela e favorecer a vivência da gestação de alto risco de maneira mais tranqüila e segura, além de contribuir para a construção de novos conhecimentos sobre o processo de ser e viver desta clientela

    Cuidado humanizado no pré-natal: um olhar para além das divergências e convergências

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.Pesquisa qualitativa, exploratória e participante realizada com gestantes e profissionais do ambulatório do Hospital Universitário (HU) e de uma unidade local de saúde, guiada por pressupostos pessoais e de Edgar Morin e interpretada à luz da Hermenêutica dialética como linha de pensamento. Teve como objetivos: compreender o que significa cuidado humanizado no pré-natal, na ótica dos profissionais e das gestantes; conhecer as divergências e convergências entre estes significados e as barreiras que dificultam este cuidado e; propor possibilidades para guiar o cuidado humanizado no pré-natal. A atenção pré-natal está aquém das necessidades e expectativas da mulher, família e dos profissionais, havendo valorização da patologia e despersonalização e fragmentação da mulher. A inquietude em relação a isso, a importância do cuidado pré-natal, a polissemia do termo humanização e a carência de publicações motivaram esta pesquisa. Para subsidiá-la foi realizada uma ampla revisão bibliográfica sobre as práticas obstétricas, programas e políticas de saúde relativas à mulher, cuidado pré-natal e humanização Os dados foram coletados em 2005, respeitando os princípios éticos, mediante entrevistas semi-estruturadas e observação participante. Participaram da pesquisa 42 atores sociais: 23 profissionais e 19 gestantes. Após a leitura do "corpus", foram destacados os discursos e determinados os temas, que, agrupados pela convergência de idéias, deram origem às categorias: caracterizando o cuidado pré-natal; cuidado centrado no ser humano, enfocando a promoção da saúde; atenção integral à saúde da mulher (subcategorias: interdisciplinaridade e formação dos profissionais); acesso à atenção à saúde completa; relações dialógicas entre gestantes e profissionais (subcategorias: acolhimento e relação horizontal e de confiança); valorização da gestante na sua unicidade e multidimensionalidade; ambiente e profissionais humanizados; postura ética e amorosa do profissional e; buscando autonomia e protagonismo dos sujeitos na gestação e na saúde (subcategorias: ampliação de conhecimentos e participação em espaços educativos; conhecer, reconhecer, estimular o exercício e o cumprimento dos direitos; inclusão da família e acompanhante; participação ativa no processo de nascimento e nas questões de saúde da população). As barreiras para efetivação do cuidado humanizado foram: problemas econômicos, sociais, geográficos, educacionais e de segurança das gestantes; ausência de interdisciplinaridade; formação biomédica; desorganização do sistema de saúde; desarticulação entre os níveis de complexidade da assistência; falta de referência e contra-referência, desvalorização da atenção primária e do profissional e, desatenção e desrespeito à gestante. Este estudo contribuiu para a produção de conhecimentos, podendo gerar mudanças nas práticas de saúde. Aponta para uma nova visão de mundo, para um pensamento aberto e de junção que estabeleça redes de solidariedade, incorpore a incerteza, fortaleça o respeito e a inclusão. Um olhar que permita compreender a complexidade do ser humano, da gestação e do nascimento; que os articule aos sistemas sociais, culturais, econômicos e educacionais. Um modelo humanístico e complexo que veja os seres humanos como seres inteiros, singulares e multidimensionais, autônomos e dependentes; que valorize as diferenças, identidades, sentimentos, palavras, experiências, conhecimentos; que os reconheça, como sujeitos de direitos, merecedores de acolhimento, interesse e compreensão. Um cuidado que propicie comunicação autêntica, encontro genuíno, respeito à integridade e à dignidade do outro; que promova à saúde, valorize a vida, fortaleça as redes solidárias e responsabilidades mútuas, garanta e estimule a participação, a autonomia e o protagonismo na vida e saúde

    Indicadores relacionados à saúde da mulher

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    Este objeto lembra a necessidade de o profissional da Equipe da Saúde da Família conhecer os indicadores relacionados à Saúde da Mulher. Ressalta o conhecimento de publicações oficiais que abordam questões específicas sobre esta população, como o Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça e a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher. Lembra também a publicação intitulada Painel de Indicadores SUS – Temático Saúde da Mulher, que apresenta uma visão panorâmica das informações relacionadas às condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, destacando que o conjunto dessas demandas consta de políticas específicas para o SUS, articuladas com o Pacto pela Saúde. Finaliza enumerando os Indicadores do Pacto pela Vida referentes à Saúde da Mulher. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Saúde da mulher: enfermagem

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    Vamos discutir a atenção à Saúde da Mulher no âmbito da atenção básica com o intuito de instrumentalizar o trabalho dos profissionais da Equipe Saúde da Família para assistir a mulher nas diferentes fases do seu ciclo biológico vital com ênfase na promoção da saúde, incluindo o planejamento familiar, a gestação, o puerpério, as ações da clínica e do cuidado relacionados aos principais agravos de sua saúde, o climatério de forma integral e personalizada, considerando seu contexto social, cultural, econômico e político e determinantes de saúde. Módulo 6 que compõe do Curso de Especialização em Saúde da Família, este módulo é específico para enfermeiros.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Saúde da mulher: medicina

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    Vamos discutir a atenção à Saúde da Mulher no âmbito da atenção básica com o intuito de instrumentalizar o trabalho dos profissionais da Equipe Saúde da Família para assistir a mulher nas diferentes fases do seu ciclo biológico vital com ênfase na promoção da saúde, incluindo o planejamento familiar, a gestação, o puerpério, as ações da clínica e do cuidado relacionados aos principais agravos de sua saúde, o climatério de forma integral e personalizada, considerando seu contexto social, cultural, econômico e político e determinantes de saúde.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Climatério

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    O objeto inicia lembrando que, no Brasil, o tema climatério se insere pela primeira vez e em caráter prioritário em 1984, quando começam a ser desenvolvidas atividades de capacitação e ações específicas direcionadas às mulheres no climatério, lembrando ser necessário capacitar e sensibilizar os profissionais de saúde para atender as mulheres nesta fase da vida. Destaca que este é um período transicional, polêmico e crítico, quando os ovários têm sua produção estrogênica reduzida e insuficiente para garantir a reprodução e a manutenção das características funcionais dos órgãos sexuais femininos. Traz dados e contextualiza características sobre o tema e enfatiza que devem ser considerados a discriminação e os preconceitos. Mostra que popularmente o termo menopausa é utilizado como sinônimo, mas corresponde somente à parada espontânea das menstruações durante, pelo menos, 12 (doze) meses consecutivos, sem que haja causas patológicas ou psicológicas e intervenções médicas, e que há ainda a menopausa artificial, que é a cessação permanente da função ovariana por remoção cirúrgica dos ovários ou radioterapia. Finaliza enfocando tal período pode ser vivenciado de maneira saudável, constituindo-se numa oportunidade de viver experiências gratificantes, favorecendo a reflexão sobre a trajetória de vida. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Atenção integral à saúde da mulher: enfermagem

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    Esta unidade abordará o papel da equipe, em especial da enfermagem, na atenção integral à saúde da mulher, o que inclui o acompanhamento no planejamento familiar e gravidez, a observação dos aspectos fisiológicos normais nos vários ciclos de vida da mulher e o reconhecimento e enfrentamento dos principais motivos de consultas e queixas ginecológicas. O material tratará também dos tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes, identificando mulheres de risco e as formas de prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico, fator extremamente relevante para queda dos índices de mortalidade.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Atenção integral à saúde da mulher: enfermagem

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    Esta unidade abordará o papel da equipe, em especial da enfermagem, na atenção integral à saúde da mulher, o que inclui o acompanhamento no planejamento familiar e gravidez, a observação dos aspectos fisiológicos normais nos vários ciclos de vida da mulher e o reconhecimento e enfrentamento dos principais motivos de consultas e queixas ginecológicas. O material tratará também dos tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes, identificando mulheres de risco e as formas de prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico, fator extremamente relevante para queda dos índices de mortalidade.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    GRUPO DE GESTANTES E CASAIS GRÁVIDOS: PARCERIA DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO/ UFSC

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    Relato de experiência sobre as atividades desenvolvidas no grupo de Gestantes e Casais Grávidos. È um projeto de extensão, gratuito e educativo, realizado desde de 1996, dirigido às gestantes e acompanhantes. Coordenado por docentes do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, psicóloga do Hospital Universitário e educadora perinatal. Os encontros de cada grupo são realizados semanalmente no Núcleo de Capacitação Técnica durante oito semanas, sendo constituídos de três grandes momentos: conscientização corporal, relaxamento e respiração, lanche e tematização. Os temas são definidos pelos participantes abrangem a gravidez, o aleitamento, a alimentação, parto, pós-parto, cuidados com o bebê e formação da nova família. Esses e os subtemas que divergem em cada grupo são refletidos e problematizados coletivamente. No último encontro é realizada a visita à maternidade. Nesses 17 anos, 68 grupos foram realizados, com a presença de 1294 gestantes, 751 acompanhantes, alunos de graduação de enfermagem, psicologia, odontologia, de educação física, mestrandas de enfermagem e profissionais de saúde. O Grupo de Gestantes tem sido um campo de formação acadêmica, sendo um espaço para o ensino-aprendizagem. Busca, sobretudo, ampliar o espaço de troca, de interação e de comunicação com a com as gestantes e s acompanhantes, para que possam melhor compreender o processo de nascimento e o papel da mulher e do homem como protagonistas da gestação, parto e pós-parto, preparando-os para a maternidade e paternidade
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